sábado, 28 de maio de 2011

“Eu quero salvar o mundo”




Esta frase representa um sonho para muitas pessoas, principalmente jovens e adolescentes.
Muitos dizem:Quando eu for médico, vou encontrar a cura da AIDS; outros pretendem desenvolver tecnologias para frear o Aquecimento Global; outros ainda sonham com uma revolução educacional capaz de acabar de vez com a corrupção. Contudo, ainda que todos esses objetivos sejam alcançados, eles só serão válidos enquanto vivermos na Terra. Quando morrermos, não terão utilidade alguma.
Durante o tempo em que viveu aqui, Jesus desempenhou a função de carpinteiro. Não precisou ser médico, engenheiro ou cientista para fazer o que fazia (e ainda faz!): salvar almas. Encontrar a cura de uma doença é bom, mas outras doenças surgirão. Desenvolver alta tecnologia também é bom, mas um dia ela se tornará ultrapassada.


A morte de Jesus na cruz – a pior da época, comparável a um fuzilamento atualmente- não buscava trazer uma salvação limitada, com prazo de validade. Mas a salvação eterna! “eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância” João 10:10b “E, sendo ele consumado, veio a ser a causa da eterna salvação para todos os que lhe obedecem” Hebreus 5:9
É muito louvável termos o desejo de salvar o mundo; mas, como cristãos que somos, precisamos dar prioridade à salvação em Cristo. É nosso chamado apresentar ao mundo o Salvador, o único capaz de salvar por completo. E para isto não importa nossa profissão ou posição social. Deus usou pescadores, cobradores de impostos, reis, por que não pode usar a mim ou a você?



Jesus pregava o amor, a humildade, a obediência; quando demonstramos essas atitudes no nosso dia a dia, mostramos Jesus às pessoas.“Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama” João 14.21a. Quando deixamos de fazer o que o mundo faz por amor à Palavra de Deus, mostramos Jesus às pessoas. “E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento” Romanos 12.2. Quando mostramos que há esperança em meio às aflições, mostramos Jesus às pessoas. “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.” Mateus 11:28
Precisamos admitir que não somos super-heróis capazes de salvar um mundo que já está condenado, mas que conhecemos o Deus de Amor que através do seu sangue pode salvar a todos os que creem.





Ana Carolina Deveza

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Alegria de compartilhar




O Senhor nos concedeu mais uma oportunidade de compartilhar o amor de Jesus Cristo com as mamães e pacientes do Hospital Maternidade de São João de Merití.
Queremos agradecer a todos que nos ajudaram com orações e doações e que compareceram doando o seu tempo e amor.
Nesta visita foram distribuídos 18 enxováis para os bebês, 20 bíblias e uma média de 200 folhetos evangelisticos para os pacientes, enfermeiras, médico , acompalhantes e visitantes.





  


Agradecemos também aos nosso companheiros da Missão Berseba que nos ajudaram na evangelização e na visita da enfermaria masculina , como fruto desta obra cinco senhores entregaram suas vidas a Jesus.





"Que façam bem, enriqueçam em boas obras, repartam de boa mente, e sejam comunicáveis;que entesourem para si mesmos um bom fundamento para o futuro, para que possam alcançar a vida eterna."
I Tim. 6 : 18,19



Toda honra e glória ao Eterno Senhor e Salvador Jesus Cristo.



quinta-feira, 12 de maio de 2011

No Amor de Jesus - Testemunho



Era tudo o que eu havia sonhado
Maryam
      "Normalmente uma pessoa sente-se atraída por uma fé ou um determinado estilo de vida porque tem algum conhecimento a respeito, ainda que esse conhecimento seja limitado. Mas minha experiência foi diferente. Eu me sentiria envergonhada se tivesse que falar de toda a maldade que havia no me coração. Mas, ao escrever isto, vejo como um espelho que reflete minha própria vida, e quero dizer que não recebi os mandamentos de Deus e a graça da salvação porque os compreendi, mas sim pela grandeza de seu poder.
Como muçulmana de nascimento, fazia todo o possível para cumprir os requisitos do Islamismo. Para mim, era algo muito natural, pois todos os meus antepassados haviam professando essa fé, a qual passaram a ensinar aos seus descendentes. Talvez o leitor se pergunte se eu conhecia bem o Islamismo e se tinha a segurança de que minha religião me daria a salvação eterna. A resposta é: não!
      Eu via que os ensinamentos muçulmanos eram bons. De fato, em certo sentido, não diferem muito do que ensinava Jesus Cristo. No Corão, por exemplo, há instruções sobre como devemos nos comportar, semelhantes às que se encontram no Sermão da Montanha. Mas eu estava insegura quanto ao resultado de tudo o que fazia como muçulmana. Outra pergunta que fazia a mim mesma constantemente era: por que fazia tudo o que me diziam? Tive que admitir que, na realidade, era somente porque haviam me ensinado desde pequena. Além disso, eu achava que ninguém se importava se eu cria ou não em minha religião. Certamente não devo ser a única pessoa na Indonésia que teve essa experiência. A maioria em meu país cumpre suas obrigações religiosas pela mesma razão que eu: seguir a religião que receberam de seus pais.
      Eu gostaria de contar-lhes como fui atraída à fé cristão, embora seja impossível explicá-lo exatamente. Sempre me pergunto por que ocorreu comigo, mas obviamente tratava-se da iniciativa de Deus para que eu fosse salva. O processo pelo qual cheguei a crer é muito simples. Um senhor que tinha um Bíblia consigo veio visitar meu irmão e, enquanto eles conversavam, comecei a folheá-la. Gostei de lê-la e pude compreender algumas partes. Mas o homem foi embora com sua Bíblia antes que eu pudesse ler mais. Como me senti muito atraída e tinha aproveitado bastante de sua leitura, pedi uma Bíblia emprestada a um ministro cristão. Ele ficou surpreso, pois sabia que eu era muçulmana.
      Depois de ler e reler a Bíblia várias vezes, quis saber mais sobre os segredos que continha. Exerceram grande impacto sobre mim, especialmente os livros de Gênesis e o Evangelho de Mateus; senti um profundo desejo de pôr em prática o que lia. Mas ainda não tinha a coragem para contá-lo a ninguém, de modo que me calei. Não tinha um amigo para pedir ajuda ou fazer perguntas com relação à vida dos cristãos. Eu era muito tímida para ir à Igreja, já que não sabia o que as pessoas faziam ali. Mas, em meu coração, sempre desejara ir.


      Finalmente decidi declarar minha fé. Comecei a freqüentar as aulas de religião cristã na minha escola, embora a princípio não compreendesse muito. Todos os outros estudantes eram cristãos e, quando eles iam à Igreja, eu os acompanhava. Este foi o ponto de partida de minha dedicação: resolvi fazer parte da comunhão dos crentes. Passei a participar ativamente na congregação, a ter mais coragem e a ser mais aberta e sincera com minha família.
      Ainda havia muito obstáculos para vencer, pois meus pais e outros familiares, quando souberam que eu fazia parte da comunidade cristã, negaram-me a permissão para que me batizasse, embora não me impedissem de participar dos cultos da Igreja e de minhas atividades. Eu não queria ofendê-los e sabia que o batismo não é o fundamento de nossa salvação em Jesus Cristo, por isso continuei participando da Igreja e mantendo meus amigos cristãos. Vivi assim durante quatro anos. Quanto mais aprendia sobre o companheirismo cristão, mais me atraía. Era tudo o que eu sempre havia desejado, já antes de minha conversão.
      Numa noite de Natal, pedi com decisão que me recebessem oficialmente na comunhão da Igreja. Fui batizada apesar de estar passando por uma fase de muita perseguição. Ao participar integralmente da comunhão em Cristo, passei a desejar a mesma vida que os demais crentes estavam experimentando. Sentia-me agora muito feliz, com mais paz, satisfação e estabilidade; comecei a compreender porque estava participando da vida cristã. Provavelmente não haja uma só razão que possa explicar por que minha relação com Deus parece ser hoje mais íntima do que nunca, mas agora tenho mais paz e entreguei-me à Sua vontade para minha vida.
      Será  que me sinto orgulhosa de ter a esperança de haver sido aceita como digna para apresentar-me perante Deus? Acaso sinto orgulho por compreender que sou pecadora? Não, claro que não! Mas desejo viver profundamente no amor de Jesus Cristo, como outros também o desejam, porque o que sinto como cristã é muito diferente daquilo que experimentei no passado. Sinto a grandeza do amor de Deus. Ele respondeu minhas orações. Esta é uma revelação que em tocou no mais íntimo de meu ser, a de viver no amor de Jesus Cristo.
      Minha grande preocupação é ajudar aqueles que ainda não ouviram as boas-novas da salvação de Deus. Creio que não podemos nos dar ao luxo de não nos preocuparmos com aqueles que ainda não conhecem Cristo, nem receberam a salvação baseada em Seu amor. Muitas pessoas crêem que conhecem a Deus, mas na realidade somente conhecem sobre Deus e não são salvos. Seus corações não se abriram para receber Cristo, e isso é algo muito grave. Pensam que suas obras bastam para agradas a Deus, mas não compreendem ainda o verdadeiro significado do que fizeram, nem sabem se algum dia entrarão no reino dos céus. Devemos procurar uma forma de ajudá-los para que conheçam verdadeiramente a Deus por meio de Cristo."
Fonte: Mulçumanos que encontraram a Cristo -  R. F. Wootton -  Editora Sepal





sábado, 7 de maio de 2011

Parabéns Mamães !




Mãe
 (Mário Quintana)

Mãe... São três letras apenas
As desse nome bendito:
Também o Céu tem três letras...
E nelas cabe o infinito.
Para louvar nossa mãe,
Todo o bem que se disse
Nunca há de ser tão grande
Como o bem que ela nos quer...
Palavra tão pequenina,
Bem sabem os lábios meus
Que és do tamanho do Céu
E apenas menor que Deus!







"E fez um voto, dizendo: "Ó Senhor dos Exércitos, se tu deres atenção à humilhação de tua serva, te lembrares de mim e não te esqueceres de tua serva, mas lhe deres um filho, então eu o dedicarei ao Senhor por todos os dias de sua vida...
Assim Ana engravidou e, no devido tempo, deu à luz um filho. E deu-lhe o nome de Samuel, dizendo:
"Eu o pedi ao Senhor".        
I Samuel 1.11 e 20




 



domingo, 1 de maio de 2011

Calculando Limites


O curso de Cálculo é temido por muitos. Até mesmo por aqueles que nunca terão de enfrentá-lo.  Ainda não sei dizer se essa disciplina merece tamanha fama, mas é fato que requer bastante dedicação
No começo de tudo está o estudo dos limites. Sem entrar em detalhes, trata-se do cálculo do máximo valor de uma variável quando a outra variável tende a um determinado número. Mas o que isso tudo tem a ver com nossas vidas e com a Bíblia?
No livro de Eclesiastes, como em todo o texto sagrado, Deus nos fala sobre o equilíbrio. Sobre não viver nos limites, nos extremos.


“Porque dos muitos trabalhos vêm os sonhos, e do muito falar, palavras néscias” Eclesiastes 5.3
“Demais, filho meu, atenta: não há limite para fazer livros, e o muito estudar é enfado da carne” Eclesiastes 12.12

Os sonhos advêm do muito trabalho, do muito estudo. Mas também não se pode estudar demais!
Viver no limite pode nos levar a caminhos perigosos, frustantes e tristes. O caminho indicado pelo Pai exige sensibilidade  para perceber os limites das situações e fugir deles. Eis aqui um bom motivo para aprender a calcular.
Mas como dito antes, é importante que nos dediquemos. Busquemos a Jesus em todo o tempo, pois ele é O caminho a ser seguido. Com ele, não tendemos ao erro nem pela direita, nem pela esquerda. Sua palavra, luz para os nossos caminhos, dá a correta direção, sempre!



“Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.“ João 14.6

“Tão-somente esforça-te e tem mui bom ânimo, para teres o cuidado de fazer conforme toda a lei que meu servo Moisés te ordenou; dela não te desvies, nem para a direita nem para a esquerda, para que prudentemente te conduzas por onde quer que andares.” Josué 1.7




 “Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece.” Filipenses 4:13

Ana Carolina Deveza